Kimura Park: O sonho de seu Roberto e Dona Lúcia é o sucesso em Parintins 

Lúcia e Roberto contaram com o apoio determinante dos filhos Robertinho e Tennyson para o sonho utópico virar realidade. Várias novidades no Kimura Park serão ainda implementadas até o final de 2021. 

Kimura Park: O sonho de seu Roberto e Dona Lúcia é o sucesso em Parintins  Fotos: Pitter Freitas Notícia do dia 10/11/2021

Entregue à população parintinense e do Baixo Amazonas no último dia 31 de outubro, o Kimura Park, empreendimento do casal Roberto e Lúcia Kimura, é a sensação nos finais de semana na cidade de Parintins. Lúcia e Roberto contaram com o apoio determinante dos filhos Robertinho e Tennyson para o sonho utópico virar realidade. Várias novidades no Kimura Park serão ainda implementadas até o final de 2021. 

Nos clicks do Fotojornalista Pitter Freitas, você acompanha alguns momentos da inauguração. 


Acompanhe agora um pouco da trajetória da família de Roberto, Lúcia, Robertinho e Tennyson até a inauguração desse novo empreendimento arrojado de Parintins.

 
"A inauguração do Kimura Park, hoje, representa a história de Sonhos e Conquistas. É a jornada empreendedora da Família Kimura, a qual começa na década de 90. Depois daquela viagem até a cidade de Nhamundá, na qual o Rio Amazonas traça o encontro entre Roberto e Lúcia. Roberto filho do japonês Munekazu Kimura e de dona Maria Luisa; Lúcia filha do senhor Manuel Marinho Gaspar e dona Alda Almeida Gaspar.
Após casamento, Roberto e Lúcia decidem ir para o Japão e retornar com o propósito de comprar uma casa. Com muito trabalho, alcançam a meta, em nove meses de muito trabalho – de 6 da manhã a meia-noite.
De volta ao Brasil, com algumas economias, planejam a compra de um barco, porém, percebem que o valor disponível não é suficiente. Com isso, resolvem retornar às terras nipônicas.
Mais uma vez, foram muitas horas de batalha...
 
Com desejo de abrir um empreendimento, retornam ao seu país, a cidade de Parintins. Assim, montam a loja de brinquedos Fashion Presentes, em frente à sua residência.
A família dispunha de terreno e gados na zona rural, aos cuidados de Roberto. Baseado nessa realidade, ele traça, inicialmente, a ideia de investir mais no setor. Surge o a Casa de Carne Kimurinha. Desta forma, a frente da casa passa a dispor de dois espaços comerciais – o maior com a loja e outro com o primeiro açougue da família.
O açougue deu tão certo, que não só trocaram os espaços para ampliação do mesmo, como ainda montaram uma segunda Casa de Carne: na Av. Nações Unidas, ao lado do Supermercado Brasileiro.
Em seguida, mais uma, ao lado da Canela Distribuidora.
Com tino de negócio na área, Roberto vai a Manaus para aprender, em cursos, como fazer iogurte e outros derivados do leite. Investem em máquinas para embalar sachês e outros equipamentos. Surge assim o ramo do laticínio.
A participação ativa de todos os familiares garante o sucesso dos Empreendimentos. Isso porque o casal tem dois filhos – Roberto e Tennyson.
Roberto, o primogênito, desde muito novo, assume responsabilidades e posições de gestão. Isto porque administrava o dinheiro da família, repassados de seus pais, através de sua avó materna, no período que estavam no Japão. Robertinho é empreendedor nato. Tennyson é o curumim caçula, dedicado aos estudos, que almeja em fazer mais pela sociedade através do direito. Teremos dessa forma mais um agente do direito em breve. Tennyson é quem sempre aperfeiçoa as ideias da família.
Robertinho como ajudava os pais desde pequeno, cada vez mais, se identificava com o comércio, mostrando que também tinha vocação para ser empresário. Inteligente e determinado, também jovem, apresentou características de “olho de águia ao empreendedorismo”, segundo sua mãe.
Fazer uma quadra sintética era a sua vontade. Para construí-la, pensou em ir ao Japão para juntar dinheiro trabalhando. Os pais o convenceram a permanecer no Brasil e aqui trabalhar.
Sem estudo universitário, mas, com experiência de vida, quis lançar-se no ramo gráfico. A família abraça a ideia e implantam a Impressione, que se tornou sucesso.
 
 
Ao retomar a ideia da quadra sintética, mais uma vez, a família o apoia e sai em busca de um terreno. É quando se depara com este, aqui na estrada, no Parananema.
Ao contatarem o proprietário do imóvel, ele declarou: “Ninguém dá valor para o terreno porque tem o lago no meio”. Mas, com visão arrojada, da família manteve-se firme na decisão de compra da área.
Se tinha uma lago, logo veio o pensamento no Pedalinho, conforme existe nos principais pontos da cidade Gramado, no Rio Grande do Sul. Robertinho esboçou, junto a seu pai, no computador o seu projeto. Como não é engenheiro, contratou um profissional para execução de seu plano. Tennyson supervisionou a logística e compras do material.
O Kimura Park teve 100% de mão de obras dos parintinenses. Mais de 15 famílias trabalharam neste espaço durante 13 meses. Mais de 90% do material de construção e acabamento foi comprado no mercado local. Pois a família sabe da importância de investir na terra de Tupinambarana.
Hoje, aquele sonho se concretiza. Além do idealizado. Isto foi possível pela capacidade de enxergar potenciais oportunidades em determinados mercados.
A família Kimura simboliza, mais uma vez que, com dedicação e empenho, podem-se traçar objetivos e estratégias na gestão de negócios e o quanto a trajetória de união da família é importante para a realização de um sonho". 
 
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Texto: Hudson Lima e Mayara Carneiro